Serpui é marca internacional. Nos encontramos pelos salões de Paris, onde fazem sucesso suas bolsas com motivos tropicais.
_ Tem que ter bichos, tucanos, este ar tropical, que os europeus adoram. Mais os cachorrinhos, em madrepérola trabalhada como marchetaria. Nos Estados Unidos vendemos para a Bloomingdale’s e em breve para a Neiman Marcus _ contou Serpui Marie, que aboliu o segundo nome da marca, depois de um branding feito há quatro anos. Em 30 anos de moda, Serpui continua renovando seu estilo, utilizando materiais que contribuem para a originalidade, como o vime e as palhas.
Para um estilo mais luxuoso, ficam as madrepérolas, trabalhadas como marchetaria, verdadeiras obras de arte em forma de bolsas. Além dos motivos tropicais há as linhas de cachorrinhos, fofices em palhas e marchetarias.
No Rio, Serpui está nas vitrines da Manufact, Dona Coisa, Via Flores e Martu. Uma seleção espetacular.
Já Rosana Bernardes, baseada no Rio, apostou nos poderosos colares de estrelas, luas e sol. Na linha étnica, os corações filigranados se penduram nos cordões.
_ os colares estão encurtando mesmo, é a onda dos chokers. Mas continuam os colares mais poderosos, que aparecem na linha chinesa, com peças cor de laca ou de manteiga
Rosana se prepara para participar do Casa Moda e do Vest Rio.
De Alagoas veio a Caleidoscópio, assinada por Renata Fontan. Outra marca internacional, presente em 20 países, a única brasileira integrante da rede Cadence, lojas da Swarovski, desde 2007 e assídua no salão Premiere Classe, em Paris.
A Caleidoscópio trouxe a coleção baseada em lendas brasileiras. O Uirapuru, o Boitatá, o Açaí, o Lobisomem e a Vitória Régia inspiraram maravilhas em colares com cristais, penas e metais certificados. As garotas acabam de ganhar a linha Bloom.
O espaço da Caleidoscópio serviu para celebrar também os 10 anos do evento Alagoas Trend House, organizado por James Silver, em Maceió.