Sabem de quem lembrei, quando entraram estes vestidos felpudos da Sarah? Do nosso pernambucano Melk Z’Da, mestre em reconstituir tecidos e reinventar matérias. Pode ser pele, pluma, tecido, o que for. Foi um lote deste tipo, com cintos prateados dando alguma forma nas figuras de cabelos louros e óculos-máscaras. Plasticamente é muito bonito. Será disputado pelos museus de moda do mundo. Pode ser uma expressão de estilo. E todos estes chavões de elogios quando não queremos dizer que o rei está nu. Sinceramente, é obra de arte, que dura os segundos da passagem no desfile. No caso, sobre o piso de madeira da velha salle Wagram, toda reformadinha.
Vale prestar atenção neste padrão, um trompe l’ oeil de renda ou crochê.
Fotos NowFashion
Intervalo / penúltimo dia da semana parisiense, os posts vão ralentando. Ninguém, nem Style.com, nem WWD, cobre tudo e escreve rápido. De vez em quando, gostaria de confirmar um detalhe em algum texto, só acho as fotos. Só o pessoal do tweeter e do facebook faz rápido, na hora