19h55
Um dos melhores designers de bolsas, este Rogério tem o mérito de encadear muito bem suas coleções. Nada fica fora de moda de repente, porque o colorido e, as texturas continuam presentes nas novidades. Qual a marca da temporada? O pregueado nas laterais das bolsas arredondadas, a aparência de pedra lapidada, nas montagens em formas retas, chamadas de volumes expandidos pelo designer. E até alguns toques joviais, menos sérios como desenho, mas igualmente personalizados, como as minibolsas em forma de coração.
Entre tantas fantasias e originalidades, o destaque ainda vai para as series de bolsas com faixas multicolores, arrematadas por ferragens banhadas a ouro. Bem menos fashion do que as pregueadas ou as lapidadas, mas muito elegantes…
Outra característica do ROgerio: as roupas que acompanham seus acessórios sempre encantam. Desta vez, eram vestidos geométricos, cheios de linhas em cores neutras.
Para os homens, ternos e camisas das mesmas cores.
Fotos Ines Rozario
20h05
intervalo / ótima trilha do Rogério Lima, pena que o som da sala está desregulado, o subwoofer baixo demais. Naquele nível de casa noturna, quando quer que o público beba muito. Nunca mais esqueci desta explicação dada pelo Felipe Venâncio, há uns 10 anos, em São Paulo / na trilha, Pink Floyd misturou com Jackson Five, Beatles / Rogério trabalhou com Rogério Fernandes, autor de belos lenços com estampas que também misturam Madonna e Elvis, Marlon Brando e Lady Di, Travolta e Lispector, sempre em estética tatoo + grafite / adoro: expositora comentando sobre deixar de participar dos grandes eventos: “ah, não pode. Depois que chegou na cobertura, não pode mais descer” / Bomba – Mara Mac circulando no salão, sondando uma futura participação no Minas Trend / apesar das internets fracas, tentamos apressar os posts, escrevendo no iPad. Desculpem a falta de acentos e as palavras sem pé nem cabeça, graças às correções do equipamento. Acho que ele também queria ser repórter de moda…