19h
Muito bom o jeito de combinar símbolos orientais nas primeiras peças, com a dureza das fardas militares usadas na guerra dos americanos contra o Eixo, isto é o Oriente. Não havia presskit explicativo, apenas jornais espalhados pelo chão da sala, com notícias de jornais da época contando sobre o início da guerra, depois do ataque a Pearl Harbor, no Havaí.
Portanto, quem viu o filme, tem família de militares ou gosta de História Moderna, entendeu as alusões aos uniformes, os coturnos, as estampas camufladas, aos aviõezinhos japas nas calças e bermudas com aspecto molhado.
Quem não tem este tipo de info, também deve ter gostado das calças estampadas, as camisas com bolsos pregueados (por dentro do cós das calças, um look super vintage). Alexandre Herchcovitch sabe fazer estes lances, de pegar um tema e transformar em roupa.
Ó, o Cauã é este que acena na frente da fila final do desfile. O susto foi tamanho, que nem estava preparada para fotografar, rsrs
Acho que ele merecia ter mais visibilidade, além passarela. Assim como está na vitrine da Zelo, nas roupas de cama, podia ter lojas mais concorridas, as roupas circulando mais, fora do circuito fashion.
19h10
Intervalo / e o Cauã Reymond, que ninguém sabia que ia desfilar? Acabou o desfile, deu desespero nas repórteres que entrevistam as pessoas nos eventos, estava difícil falar com o lindo. Acabou falando três palavrinhas, e foi. Mas foi uma excelente participação, sem perder para os colegas modelos. Afinal, ele já foi um deles. Tenho um composit antiguinho do Cauã garoto / engraçado, este tipo de desfile, que dá uma ligação histórica com a moda. Quase um figurino / gostei mais destes fuzileiros navais ou dos rabinos do inverno? Como desfile, sou mais os rabinos. E aquele dos homens-caveiras, que máximo? / evento é assim mesmo. Uma fila B na Gloria Coelho, a fila da frente dos fotógrafos (melhor que a fila A) no Herchcovitch, sabe lá onde nos próximos. C´est la vie ‘a la mode