Dá para imaginar que no início do século 20 o Carnaval era o corso, espécie de desfile de carros, com supostos foliões e foliãs vestidos de pierrôs, colombinas e outros trajes longos, fechados e pesados? Ou que até hoje há Clóvis pelas ruas dos subúrbios, de roupa de cetim e máscara cobrindo a cabeça?
Colarzão – toque étnico no colar-gola Fiszpan, sobre blusinha rendada Enjoy; shorts metalizado Agatha. No cabelo, elástico de pluminhas e o penteado da Zeny Meirelles
Roupa de quem gosta de Carnaval agora é quase um uniforme: short e regata. Os homens, regata e bermudão. E todos se divertem, se achando no maior glamour. Para evidenciar que são trajes fantasiosos, basta um arquinho nos cabelos, um glitter no make e vambora pro bloco.
De bolsa – aquela que não dispensa sua bolsa favorita, mesmo quando sai pelas ruas de shorts jeans e camiseta de paetês (tudo, Griffe Mineira)
Fabulosa – na estampa da camiseta com estampa digital, usada com shorts amarelo e cinto vede (Griffe Mineira); colar Fiszpan
Heavy Metal – aqui, a Zeny fez o cabelo solto e deu brilho na pele da pele da Patricia. Para compensar o caveirão da regata…
Fotos Ines Rozario
Modelo: Patricia Melo; beleza: Zeny Meirelles (Ophicina do Cabelo)