Os modelos Top e Slim das Havaianas ganharam versão carnavalesca, com estampa de confetinhos. Acessório perfeito para a praia seguida de uma passadinha naquele bloco que pintou de repente. A Slim custa R4 34,90; a Top, R$ 32,90, em tamanhos de 33/34 a 45/46. Quer dizer: tem para todos os pés!
Onde tem? Veja em www.havaianas.com.br
E mais: falando em Havaianas e beira da praia, lembrei de comentar mais uma vez o conceito de balneário, jocosamente aplicado ao Rio de Janeiro. O que é balneário? Um lugar de praia, em geral frequentado só nas férias. Paradão, quase morto durante o resto do ano. Tipo Punta del Leste, digamos. Alguém chama Punta de balneário? Não. O Rio é uma cidade, uma metrópole, com a sorte de ter praias incríveis / E Camboriú, em Santa Catarina? Pior ainda: eles mesmos se nomearam Balneário Camboriú. Por que oficializar este nome? Camboriú é cidade de férias, mas se mantém viva no resto do ano. / E Jurerê, que quer ser Internacional? Muito provinciano, este desejo. Também é um lugar privilegiado, que não precisa de gringos para ser maravilhoso / E cá pra nós, balneário é uma palavra antiga, dos tempos em que ir à praia tinha conotações de curas de doenças. Arrisco até a lembrar que ninguém cura nada nas ondas ou nas areias – até se pega umas mazelinhas, uns bodes na pele, umas intoxicações pelos coliformes…