Glorinha está sempre presente nos salões brasileiros. Há 20 anos a atual criadora que, como embaixatriz, morou na Suécia, Kuwait e outras paragens, começou a produzir bolsas. Tinha como referências o próprio bom gosto e suas peças de Yves Saint Laurent. Até hoje trabalha com cetins, couros, palhas, materiais clássicos combinados com bambus, tartaruga, madeiras, que dão os toques tropicais as bolsas, carteiras e sacolas que compõem suas coleções.

Glorinha e Naná Paranaguá, no espaço no Salão Bossa Nova

Atualmente Glorinha trabalha junto com a nora, Naná Paranaguá, casada com o arquiteto Pedro Paranaguá e mãe da Yasmin, que mesmo casada e morando em Singapura, continua contribuindo com as belas estampas da marca da avó.

 Carteiras de crochê em cores de Alto Verão com pingentes

Carteiras-caixinhas laqueadas com fechos de abelha ou flor de metal

 A bolsa Bisa, em croco, vários tamanhos

Carteiras com papoulas de tule e organza 

A coleção à venda no Salão Bossa Nova inclui lindezas como as bolsas de crochê em cores vivas; as caixinhas-carteiras com abelhinhas e flores como fechos, as clutches com papoulas de organza e tule com miolos bordados.

Um destaque irresistível é a bolsa Bisa, copiada de um modelo da mãe da Glorinha. Em vários tamanhos, em crocos beges ou em alegres azuis, fofas em miniatura, “daquelas que as japonesinhas adoram”, lembra Naná.

Quem gosta de moda tem que ir ver a coleção da Glorinha Paranaguá no salão Bossa Nova.

Fotos Ines Rozario

 

Salão Bossa Nova – de 29 a 31 de julho no hotel Royal Tulip em São Conrado (Rio de Janeiro)