Um bom começo para o Dragão Fashion Brasil Festival _ sim, agora é Festival, porque reúne moda, música, gastronomia, etc _ o desfile da grife Saldanha. Confirmou a história do cós alto, de um jeito diferente, o cós subindo reto no shorts com faixa colorida na cintura. Bonito, o vestido preto de alças fininhas e saia em pontas, o vermelho com um pregueado na cintura e diferentes, também os detalhes de laçadas nas bermudas e calças masculinas. O auge, que me convenceu da modelagem eficiente, foi a série de looks que parecem se desfazer, graças aos fechos que abrem partes de cima de vestidos e tops. Impressionou menos o hoodie cropped (tradução: blusão curto) masculino e a estampa em tons de laranja nos listrados.
Nos acessórios, brinco de fita longa preta, muito bom, deu um movimento bacana. E lindos tênis Converse All Star matelassês, cor de rosa.
Fotos Ines Rozario / as fotos entram na segunda-feira, temos um percalço de cabos…
E mais / são duas salas de desfiles na agenda básica. Tem mais uma, para a moda praia, ainda não vista. Grandes, espaçosas. Só tem um probleminha, a organização de entrada. Principalmente para a imprensa nacional, que muitas vezes fica sem lugar, porque os convidados entram antes, há um lote de lugares para imprensa internacional e blogueiras. Paciência, fazer o que? Dá-se um jeito ou desiste de assistir. Não tem condição nem de entrevistar os autores. Pior é a saída, apenas por uma porta, provoca um engarrafamento de gente. Se houver uma emergência (toc, toc, toc), acontece o quê? / são dores do crescimento, o Dragão está lindo, bem montado, com coleções até agora valendo a pena as três horas de turbulência do voo