Enquanto por aqui no Brasil começamos uma campanha contra as sacolinhas de plástico nos supermercados, o SeaWorld anuncia que eliminou os itens de isopor (que é de poliestireno, material não biodegradável) dos seus doze parques temáticos nos Estados Unidos. Tigelas, pratos e bandejas serão de material 100% reciclado.
Fala o Andrew Ngo, vice-presidente corporativo da companhia:
_ Essa mudança nos permite economizar cerca de 14 milhões de itens de poliestireno por ano, um material resistente à decomposição e difícil de ser reciclado. Reduzir nossa pegada ambiental é parte importante da nossa missão, e essa conquista é mais um passo para cuidarmos melhor dos nossos oceanos, dos animais e do nosso planeta”.
Como sempre acontece nos Estados Unidos, as campanhas começam pela Califórnia. Desde 2013 o poliestireno foi cortado no SeaWorld de San Diego. Canudos e colheres de café já haviam sido removidos. Além destes parques, cidades baniram o isopor: Maui, no Havaí, Nova York e São Petersburgo, na Flórida.
Outros projetos da empresa SeaWorld Parks & Entertainment incluiram investimentos na redução do consumo de energia, água e quantidade de resíduos, mais vegetação resistente à seca, iluminação LED e painéis solares no Aquatica de San Diego.
E mais / já me diverti muito sentindo o couro macio das arraias e atravessando o túnel no aquário dos tubarões. Ainda não voltei lá em Orlando, depois que o parque acrescentou outras atrações, como a Mako, a maior e mais veloz montanha-russa da região. Aliás, é uma espécie de especialidade da empresa, já que são donos também do Busch Gardens, em Tampa, reduto destas subidas e descidas vertiginosas / outra vantagem do Sea World, em relação aos demais parques de Orlando, é a comida. Os restaurantes são mais variados e têm preços melhores / vale a pena escolher hotel próximo do Sea World. Têm bons preços e ficam perto da International Drive, reduto de compras e comilanças