Assisto aos doramas coreanos, eventualmente aos japoneses e chineses, desde 2019. Um dos meus primeiros favoritos foi o Romance is a bonus book, passado em uma editora de livros com o lindo Lee Jong-suk e a competente Lee Na-young no elenco. Mas os coadjuvantes também encantavam, e uma das chefes, acho que do marketing, era ótima, se separava do marido, usava figurino bacana. Era a primeira vez que eu via a exuberante Kim Sun-young.
Kim Sun-young em Homemade Love Story e em Romance is a Bonus Book
(fotos tiradas da TV. Nos sites dos doramas ela não aparece em fotos)
Acabou o Romance, passei para o Reply 1988. E lá estava a Kim, agitando naquela vila onde meu favorito era Park Bo-gum, como tímido jogador campeão de Go.
Assisti mais de uma vez ao Porque esta é a minha primeira vida, com o Lee Min-ki (que caminhar bonito) e a Jung So-min, que depois revi em Alquimia das Almas, muito melhor do que a substituta da segunda temporada. Pois lá estava a Kim Sun-young na lista do elenco do Primeira vida.
Um dos papéis mais divertidos dela foi a tia escandalosa em Homemade Love Story. E mais tem mais Kim em Backstreet Rookie. E a mãe insuportável e chic em Intensivão do Amor.
Por tantos papéis, dizem que nove entre 10 doramas têm esta atriz nascida em 1976 no elenco.
Para mim, ainda falta vê-la em When the camellia blooms e Pousando no Amor, que comecei a ver e achei chato. Sim, sei que é um dos sucessos da Netflix, mas não deu imprint (lembram da saga Crepúsculo?).
Certos doramas demoro a assistir, tenho resistência. Além do Pousando, demorei (e depois gostei) a ver o Alquimia das Almas. Ainda não vi o da advogada autista, que todo mundo, até os não dorameiros viram.
Kim Sun-young já ganhou prêmios de melhor atriz, é super versátil e tem carisma. A tela parece que se anima quando ela entra em cena.