Caaalma: a Coréia do Sul ainda não é nosso destino. É que hoje é dia de escrever sobre assuntos coreanos, um dos meus favoritos desde 2018, desde que vi meu primeiro dorama, o “Holo, meu amor“. Dali em diante, além de grudar na Netflix, comecei a estudar a língua com o Comib, um trio que se desfez, mas tinha um bom professor, o Song. Depois passei para a Sandra Jang, que me deu uma bronca inesperada em um erro de vocabulário. O Duolingo entrou na rotina, mas a felicidade veio com o Fale Coreano, do Kevin Lee e sua irmã Juliana.
Então, vamos ao Nosso Destino. São 16 episódios com romance, suspense e…feitiços! Confesso que, mesmo sendo relativamente imune a roteiros deste tipo, bem fiquei com taquicardia em certas cenas. E os capítulos 13 e 14 são brabos.
A história tem a ver com carma desde a era Joseon, xamãs, feitiços escritos com as letras do alfabeto coreano ainda em linha vertical (como os chineses), competição no trabalho, facadas, belas casas. E os personagens, que ganham bons salários, almoçam no Subway, aquela rede de sanduíches que me parece ser sócia da Netflix ou patrocínio master dos doramas.
Faz parte da minha lista de tem-que-ver. Nem que seja só pelo Ro Woon. (vejam o belo também em Amanhã (roteiro triste) e Os casamenteiros.
E mais: estou concluindo esta postagem e entra no e-mail uma nota. Sobre o Instituto Mistae, centro-escola de tradições místicas e iniciáticas! Isto é, trata de bruxaria ancestral, oráculos, mapas de autoconhecimento e vivências mágicas. Uma escola de bruxas! Fundada em 2023 por Alline Lima, depois da pandemia, que desencadeou um aumento de espiritualidade e de 40% da população de 95 países na crença em bruxas. Que coincidência com o xamanismo, tema principal do Nosso Destino.
Para saber mais: https://mistae.com.br


