A operadora X-Mart não pára. Agora é a Laurence Morel, diretora de vendas do Mandarin Oriental de Paris, que vem ao Rio. A rede Mandarim é das mais luxuosas e de atendimento premiadissimo. Este hotel em Paris tem mais: uma localização privilegiada, na rue Saint Honoré, entre as butiques do momento. Atenção, não confundam com o velho Faubourg Saint Honoré, onde ficavam as grandes marcas derivadas da alta-costura. A Rue St. Honoré é paralela à Rivoli, ali fica a Colette, o hotel Costès, Carlos Miele, Roberto Cavalli, Gucci, Ralph Lauren, Maje, John Galliano. Nas transversais, temos a Chanel da rue Cambon, os hotéis Westin, Inercontinental, é perto da Place Vendôme, do hotel Ritz. Enfim, O endereço parisiense. Para quem circula de metrô, é linha 1, a mais chique da cidade, apesar de atualmente estar em período de obras chatérrimas – até março, a estação Bastille era um labirinto.
O novo Mandarin só inaugura em julho, auge do verão parisiense. Há o risco dos hóspedes curtirem tanto o hotel, que nem vão lembrar de passear no jardim das Tuilleries, ali pertinho ou de percorrer o Museu do Louvre (depois fazer umas comprinhas no subsolo do Museu, um dos poucos locais da cidade que abre aos domingos).
Endereço é tudo, em hotel. Claro que ninguém gosta de ficar em um estabelecimento horrível, numa rua principal ou em frente à praia. Mas que é muito melhor ficar na Oxford do que em Docklands, em Londres, ou na St. Honoré em lugar da Porte Maillot (bom, ali pelo menos tem a vantagem de ser ponto do ônibus da Air France). Outro endereço bom e luxuoso é o Marriott na avenida dos Champs Elysées – desceu a escada rolante do lobby, está do lado da Sephora, quase em frente à Louis Vuitton, uma festa
Intervalo / oba, a TAM promete mais frequencias saindo do Rio de Janeiro para Frankfurt, Nova York e Londres. Quero mais vôos internacionais diurnos, por enquanto estes são todos noturnos / e o trem-bala Rio-São Paulo, heim? Dá impressão que um lobby de companhias aéreas e empresas de ônibus impede a empreitada. Por um lado, até têm razão: eu, pelo menos, no dia em que entrar em um trem na Leopoldina e saltar na Luz (ou seja qual for a dupla de estações) nunca mais ponho os pés numa ponte aérea.