12h35
Um mestre do marketing e do styling, Alexandre usou todo o seu poder de teatro para lançar mais uma coleção de propostas básicas (básicas dele, diga-se de passagem) e uma alfaiataria com o toque mágico da família Herchcovitch. Modelos maquilados como caveiras, outro lance perfeito, pela equipe do Celso Kamura, segundo soube no final do desfile, davam um ar de mistério e de inverno a roupas que mantinham o pique das bermudas pretas, camisas xadrezes em vermelho e preto, hoodies alongados, calças de pregas. A risca-de-giz mudou, veio em negativo, listras pretas sobre fundo branco, em calças e vestes.
Mais novidades, a linha de tricô em preto e prata – um maxipull e um pulôver – e as pelerines doublées de casacos, com a possibilidades de mangas duplas, sempre em preto.
Um belo espetáculo, sem medo de assustar os consumidores masculinos.
12h45
Intervalo / foi um tal de levar almofadas-brindes do Herchcovitch. O que este povo faz com tantas almofadas? / engraçada a campanha sonora da Oi FM baseada na cena do tubarão que participa de uma sessão tipo AA, no filme do Nemo / uma boa, a pen-drive da coleção do Herchco, em estojo de caveirinha, feito pela Tecnoblu / e a chuvarada desta noite? Parecia granizo na janela / por que os fotógrafos são discriminados? Não ganham nem uma sacolinha, um caderno, uma água. Sem fotos, a moda perde muito
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