Sempre me perguntam se produção é o máximo, aquele ambiente de estúdio, luzes, câmera, ação, modelos, cabeleireiros, etc. Estamos preparando a edição de setembro da Véu&Grinalda, e separei algumas fotos para dar uma ideia do que é um dia de trabalho para fotografar oito vestidos de noiva.

Além de alguns dias escolhendo os modelos nos ateliês que farão parte das páginas, vamos separando acessórios, grinaldas, sapatos – epa, não podemos esquecer o buquê -, e conferindo a altura da modelo. Ela não pode ser muito alta, para evitar que os vestidos fiquem curtos demais. E o que mais vai para o estúdio? Vejam lá:

steamer

Steamer – o poderoso ferro a vapor, que deixa lisinhos os cetins e arruma os tules. Costumamos misturar umas gotinhas de lavanda, para perfumar. Um mínimo, para não provocar desastres nos vestidos (manchas, por exemplo)

Computadores – o fotógrafo liga logo três monitores, um iPad. A produção leva outros iPads, a maquiadora leva o seu, a modelo se autofotografa no Instagram, No meio do dia, começa a disputa pelos carregadores, claro

computers

Araras – levamos nossas fiéis araras e cabides. Porque a arara de vestido de noiva deve ser alta para não sujar a barra dos modelos e os cabides que acompanham o que trazemos quebram demais. Um deles, desta vez, quebrou ainda no ateliê!

vestidos

Personagens – ali está o Faya, fotógrafo, resolvendo questões pelo celular, enquanto um dos nossos entrevistados aguarda no fundo infinito. Sabem quem é? Um dos craques do som e da música das festas, é uma pista

faya e obadia

A Marta Bianchi, lindinha do dia, sendo maquiada pela Alessandra Melo, uma elegante que trabalhou o dia inteiro (e um pedacinho da noite), de salto alto e cabelos impecáveis. Reparem na quantidade de produtos na mesa do espelho. Pensam que era só isso? Ainda havia uma mala tipo viagem (aquelas, que levam 23 kg), lotada de mechas, apliques, secadores

make 1

Uma imagem bonita do nosso making of

amarrada