Compras / Black Friday

Descontos, ofertas, pechinchas: a tal Black Friday virou um mês, com prévias em novembro. Mas a sexta-feira desencadeia o furor consumista, principalmente nos Estados Unidos. Há mudanças: não deve haver gente fazendo fila e tumulto nas portas das lojas, desde a noite anterior, porque a maioria dos descontos mais interessantes deve ser comprada online. Acho meio sem graça, mas para os lojistas deve ser mais controlável. Bem, claro quer até por uma questão de tradição, as filas ainda existem, e começam à meia-noite em lugares como SuperTarget e Walmart, na Florida.

Aqui no Brasil temos cupons no Ponto (Frio), descontos em dobro na Black Cesta das Americanas, Riachuelo, Renner e C&A com toda a moda e eventuais artigos de casa (principalmente na Riachuelo). Na Claudia Simões Casa também chegam a 50% off os belos lençóis e toalhas. Nos sites de produtos de beleza, como Kohl Beauty e YSL também há preços até 30% mais baratos.

Outro lance que vale a pena, mesmo que demore um pouco a chegar, é a compra internacional. Desta vez, até produtos da Apple entram na dança – creio que ainda não há Black Friday nas lojas próprias, mas nas outras múltiplas que vendem a marca é possível comprar Air Tags (rastreadores, podem ser presos tanto nas malas como nas mochilas das crianças, coleira de pet. É sonho de consumo dos antenados, assim como o secador Dyson, que passa de US$ 429,99 para US$ 343,99. No Brasil chega a custar R$ 7 mil.

Quem se dispõe a comprar deste jeito tem algumas opções: ou vai direto no site da marca – algumas entregam no Brasil (Marc Jacobs, Amazon, por exemplo) e outras como a Target só entregam para os EUA e eventualmente para a Europa. A melhor saída é entrar nos grupos de compras ou das personais que fazem as compras por você e se encarregam de enviar os pacotinhos (ou caixas, claro, já que as compras acabam sendo muitas)

Algumas sugestões, sempre pelo instagram: @encomendecoisas; @filomandapramim; @personalshippingorlando

Fiz uma seleção de tentações da Black Friday americana. Divirtam-se e não esqueçam: o cartão de crédito vai cobrar. E outra lembrança: quem converte (para Real) não se diverte.