Saiu Raf Simons, ficaram os assistentes anônimos. Eles sabem o que significa Dior. Sem exagerar na referência ao tailleur Bar, montaram um conjunto bastante variado, com momentos muito interessantes. Há curtos e midis, pretos e brancos, vermelhos, saltos altos e baixos, bicolores, decotes de abas viradas, vestidinhos joviais e looks de executivas. É isso aí, roupas para vestir, com o privilégio de uma marca poderosa, boas ideias de make (batom quase preto) e cabelos (coquinhos simétricos, duplos, na nuca).
acho que foi a fórmula certa. Um cenário diferente, como um túnel, montado na Cour Carré do Louvre. Uma coleção feminina, usável, versátil. Parece que aquela era de exageros de luxo da LVMH está acabando.
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