Um dos meus hoteis favoritos, o Hilton Barra (ao lado do shopping Metropolitano, ali na Abelardo Bueno) vai celebrar a Hora do Planeta, dia 24 de março, com um jantar à luz de velas no restaurante Abelardo. Até o grande lustre será apagado.
Nos pratos, o chef sugere crudo de atum com vinagrete de kimchi (o que será?) e laranja, folhas de mini couve-flor (já gostei) e lâminas de cenoura crocante orgânica. Já vira, é raw food (comida crua), sem cozimento nem uso de energia. Preço: R$ 49 + serviço. O vinho Terrazas Torrontes harmoniza, com 50% de desconto, custando R$ 110 + serviço.
Informações e reservas: (21) 3348-1000
E mais / gosto tanto de hotéis, que de vez em quando me hospedo em algum, no Rio mesmo. O Hilton já foi local de um animado Ano Novo, fiquei algumas vezes no Residence Inn da Marriott, também na Barra. E dê-lhe cartão de crédito! / como escolho hotéis? No Rio, pelo serviço e conforto, de preferência longe dos agitos da cidade. A Barra ainda é ideal. No mundo, pela localização, em primeiríssimo lugar. Depois, se tem wifi grátis, banheiro decente (já peguei o Row, (Nova York) na versão antiga, com torneiras trocadas no chuveiro, a quente no lugar da fria, e vice-versa) e transporte fácil. Ou tudo a pé. E claro, o preço da diária!
O que acontece com as companhias aéreas? Tenho viajado bastante pela TAP, com aquela paradinha ótima em Lisboa. Agora em março, muitas surpresas estranhas:
- para escolher lugar, só pagando 30 ou 40 dólares (não tenho certeza qual dos dois valores, bloqueei, de tanta revolta). Se não pagar, no check in vai se ver no meio do meio da classe econômica.
- Conforme a tarifa paga, tem direito a nenhuma mala despachada. Ninguém avisa isto quando se compra a tarifa discount, ela só aparece como opção mais barata. Assim, no check in, paga-se 40 dólares por mala de no máximo 23 quilos.
- Nem falo de qualquer modificação feita em datas ou horários. Pode chegar ao dobro pago na passagem original.
- na volta, a mala sempre vem mais recheadinha. No nosso caso, como inventa,mos de botar um laptop dentro, ela ficou com 2 quilos a mais. Perguntei quanto era o excesso por quilo (como sempre foi o cálculo). Nada disto: passou do peso, são 110 euros! Claro, abre-se a mala ali mesmo, aquele vexame, tira-se o laptop e pronto. Mas o que é isto, gente? Um quilinho a mais, lá se vão 110 euros! Tipo, R$ 400! Na hora da volta!
- E as milhagens não valem mais voos sozinhas, tem que completar com dinheiro.
- Pelo menos, as tripulações continuam ótimas, os voos tranquilos.