Quem pretende viajar para ver e viver os festejos de Ano Novo fora de casa, a Assist Card indica alguns lugares interessantes. A indicação é deles, mas parte dos comentários é minha:
Rio de Janeiro: claro, em primeiro lugar, nosso réveillon em Copacabana, em pleno verão, com uma multidão em geral pacífica (cuidado com os celulares, óbvio). Pelo que já passei pelo mundo, considero o melhor.
Buenos Aires (Argentina); dos internacionais, é dos mais próximos, um vôo de três horas resolve a viagem. Os bares portenhos ficam abertos, há shows de tango, alguns hotéis fazem festas com jantares, música e muita bebida. Buenos Aires está quente nesta época. Um hotel? Há vários nas ruas centrais, com preços razoáveis. Não gosto da Recoleta nem de Palermo, prefiro o Hilton de Puerto Madero
Punta Del Leste (Uruguai): outra opção próxima, com vôo rapidinho. Tenho muita simpatia pelo Uruguai. Claro que festa tem que ser em Punta, onde há queima de fogos na praia de La Mansa, agitos em bares, clubes e cruzeiros.
Dubai (Emirados Árabes Unidos) : para quem curte um voo longo e um serviço de bordo excelente (até onde sei, de antes da pandemia). Tem a queima de fogos naquele prédio famoso, o Burj Khalifa, na praia de Jumeirah e na Kite Beach. Vários hotéis fazem festas luxuosas. E as comprinhas podem valer a pena, se bem pesquisadas: Dubai não é um lugar baratinho.
Nova York (Estados Unidos): afe, este conheço bem. Fica uma multidão na Broadway, gente bebendo, um frio danado. Até neve já peguei, na única vez em que inventei de ir (eterna curiosidade). Mal se vê a tal bola que desce, marcando o Ano Novo. Se faz questão de ir para NY nesta época, veja a festa do hotel.
Depois dos acontecimentos em Seul, durante a festa de Halloween, melhor dispensar aglomerações. .
Sydney (Austrália): A queima de fogos é famosinha, na baía da Opera House, Acabou a queima, dá para partir para uma boat party (estou fora, não gosto de barcos, cruzeiros, botes, pirogas, jangadas, etc) ou uma das festas nos parques Royal Botanic Garden ou no Luna Park. Convém calcular a partida, o voo é longo e o fuso, louco.
Londres (Inglaterra): se não se importa com frio, pode ser interessante. Não sei se chega a ter multidão, mas a contagem regressiva é do Big Ben e a queima de fogos na London Eye, a roda gigante. Para esquentar, sem crianças no grupo, vale ir aos pubs, se estiverem abertos (em geral, segundo lembro, fecham às 23h)
Koh Phangan (Tailândia): quem aprecia exotismo, lugares bonitos e natureza tropical, a celebração vai até o amanhecer em lugares como a praia onde acontece a Full Moon Party. Menos agitada, a ilha de Koh Lipe também tem festinhas em restaurantes e queima de fogos.
Sempre lembrando de, além de marcar as passagens com alguma antecedência, para tentar preços melhores, é preciso levar o cartão de saúde, porque o que não falta é vírus pelo mundo. A Assist Card, que deu estas indicações, é a que mais uso, e tem atendido muito bem nas minhas viagens. Sabem como é, sempre tem um tombo no chão escorregadio, a fotógrafa que tropeça e torce o pé, a prima com pressão alta.