Jefferson Kulig, no blend

Lembrando do blend, a mistura de grãos de café, o paranaense adepto da tecnologia aposta na mistura atual de materiais naturais e tecidos tecnológicos; nas estampas de garrafinhas de temperos e nos fios de poliamida que dão volume às peças. Jérsei, tule e tafetá convivem com as borrachas e metalizados, em branco, areia, prata, ouro, ônix e cimento, sempre com o preto por perto. As roupas simples, sóbrias, arquiteturais, em formas quase retas, representam uma vertente de alfaiataria que se pode denominar futurista. Aliás, se há um criador brasileiro que pode ser assim denominado é o Kulig. O estilo agrada aos compradores internacionais. Belgas e gregos já são clientes conquistados; na platéia deste desfile estavam representantes de lojas de Paris e Madri.

Rodapé / a programação do segundo semestre vai fechando. Em 22 de agosto começa mais um Brasí­lia Fashion Festival, liderado pela Paula Santana. De 1º a 4 de setembro, realiza-se a Beauty Fair, no Expo Center Norte, em São Paulo / Candidata a desfilar na próxima temporada de verão, a grife Fazendo Onda. Ainda indecisa entre Rio e São Paulo, é o tipo de moda praia feita para quem pretende molhar o biquí­ni nas ondas / outra moda praia ótima, no FWHouse, o salão de show-rooms da Bienal é a carioca Miquelina da Patrí­cia d´Angelo. Biquí­nis double-face e um modelo intitulado Universal, que segundo Patrí­cia “segura a barriga e faz bumbum bonitinho”. A Miquelina ganha loja no Quartier Ipanema em breve