284, legal (quer dizer, bacana)

Então, a moda feita pela turma composta por duas filhas e um filho da Eliana Tranchesi e a filha da Donata Meirelles, ambas mães e donas da Daslu, é feita por gente de São Paulo. Desfilou na The Week, passando das 23 horas – coisa de paulista, que acha que o Rio tem hábito de freqüentar estes lugares a qualquer momento. E assim como a Daslu-mãe, a 284 tem o charme irresistível das coisas simples. Minivestidos pretos ou com estampa de cubos, muitas polos para os meninos, calças jeans retas ou slim, bonitonas, camisetas com ditos como “Obama rocks”, enfim, um ar urbano, jovem e sem complicações. Desde que se tenha o cabelão longo e liso, talvez com algumas mechinhas coloridas (rosa, vermelho), um óculos escuros instalado no rosto e um bom salto alto, melhor ainda se for dourado, está garantido o look 284 (este era o número da primeira Daslu na rua Domingos Leme). Um look que passa incólume pelos integrantes do Parkour, na passarela. Ou pelo dia-a-dia de sonho das patricinhas brasileiras.

Intervalo / gente, e a chuva na saída da The Week? / uma pena, porque muita gente desanimou de ir à festa da La Stampa, na Ilha Fiscal / os salgadinhos do Miele eram do Écio Cordeiro de Mello, e da 284, do Aquim / na novela, a Vera Holz usa os colares da Claudia Duarte