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Como sempre, vale sair de casa para ver o desfile da Louis Vuitton. Junto com Chanel, forma a dupla que segura o pique de Paris como capital da moda e abre caminho para as outras. No mínimo, porque há uma estabilidade nestas empresas, nas outras é um tal de trocar de designer, que fica dificil definir o estilo ou o foco das coleções.

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Marc Jacobs, pelo jeito, domina na LV. Botou uma locomotiva e um vagão na tenda da Cour Carré do Louvre, de onde saíram as modelos, seguidas por carregadores, que levavam as bolsas e malas. Nas roupas, o brilho de cristais e pedrarias sobre os casacos de ombros estreitos e cinturas finas, comprimento abaixo dos joelhos, deixando ver as saias alongadas, também brilhando com os bordados. As cintilâncias atingiram os acessórios, já que algumas bolsas e malas tinham glitter em preto. Mal se via o rosto da equipe de “passageiras” (modelos) do trem, porque chapéus de copas altas e abas molengas.

carregador1Um visual lindo, espetacular, que impressionou até as integrantes da própria LV – não é qualquer marca que literalmente arrasta um trem para mostrar suas novidades. A LVMH já havia feito isto, com o Dior Express, o trem que trouxe Naomi, Linda, Eva e outras estrelas dos anos 1990, que participaram de uma apresentação da Dior na estação de Austerlitz. No Brasil, a Ellus usou um trem em uma das estações de São Paulo (se não engano, foi a Luz) como cenário de um inverno de estilo couro/punk. Mara MacDowell encheu uma sala do Fashion Rio com carros de luxo, de onde saíam as modelos.

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Quanto ao Jacobs, vestiu saia justa e camisa pretas – ou era um chemisier justo, para agradecer e acenar para a platéia. Ninguém mais fala na ida dele para a Dior, e está tudo certo.

Como sempre, vale sair de casa para ver o desfile da Louis Vuitton. Junto com Chanel, forma a dupla que segura o pique de Paris como capital da moda e abre caminho para as outras. No mínimo, porque há uma estabilidade nestas empresas, nas outras é um tal de trocar de designer, que fica dificil definir o estilo ou o foco das coleções.
Marc Jacobs, pelo jeito, domina na LV. Botou uma locomotiva e um vagão na tenda da Cour Carré do Louvre, de onde saíram as modelos, seguidas por carregadores, que levavam as bolsas e malas. Nas roupas, o brilho de cristais e pedrarias sobre os casacos de ombros estreitos e cinturas finas, comprimento abaixo dos joelhos, deixando ver as saias alongadas, também brilhando com os bordados. As cintilâncias atingiram os acessórios, já que algumas bolsas e malas tinham glitter em preto. Mal se via o rosto da equipe de “passageiras” (modelos) do trem, porque chapéus de copas altas e abas molengas.
Um visual lindo, espetacular, que impressionou até as integrantes da própria LV – não é qualquer marca que literalmente arrasta um trem para mostrar suas novidades. A LVMH já havia feito isto, com o Dior Express, o trem que trouxe Naomi, Linda, Eva e outras estrelas dos anos 1990, que participaram de uma apresentação da Dior na estação de Austerlitz. No Brasil, a Ellus usou um trem em uma das estações de São Paulo (se não engano, foi a Luz) como cenário de um inverno de estilo couro/punk. Mara MacDowell encheu uma sala do Fashion Rio com carros de luxo, de onde saíam as modelos.
Quanto ao Jacobs, vestiu saia justa e camisa pretas – ou era um chemisier justo, para agradecer e acenar para a platéia. Ninguém mais fala na ida dele para a Dior, e está tudo certo.