Oestudio trouxe às passarelas do Fashion Rio uma mistura da arte com o industrial, como o corte a laser, o latex sintético junto com estampas que lembram papel e aquarela. “A proposta da coleção é exatamente o de misturar métodos laboritoriais com os industriais”, contou Fabricio da Costa. Sempre buscando se diferenciar, a marca apostou em acessórios como os chapéus com formas irregulares e que não se repetiam, criado em parceria com as estudantes Maíra Senise e Lívia Campos, e as bolsas que captam energia solar.
Uma dos momentos marcantes do desfile, foi o final quando o último modelo pára e faz o caminho de volta ao camarim, de costas. “Esse final foi a forma de mostrar nossa vontade de ‘ir contra’. Contra o consumo desenfreado existente e a comunicação de moda, que não está ensinando a pensar moda”, explicou Fabricio.
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Fotos: Raphael Freitas
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