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Adoro os textos do André. Dá até preguiça de escrever o comentário, de tão explícitos que são. Copio só uma frase: Vivemos a era do assunto: tudo pode ser fragmento, fragmentário, fragmentado. Então? Pois vamos lá, é uma divisão em três festas: para vestir, para provocar e para dançar. A primeira, tem fendas surpreendentes, meio fora do esquadro (fragmentadas?), listras, lembranças art-decô (sempre presentes no André), silhuetas longilíneas, cuias nas cabeças. A segunda, mais sexy, tem maiôs cavadões até a cintura (para os clubes privês, segundo ele), a terceira, das mulheres que atiçam nas pistas de dança, dos laços “nervosos” (segundo ele, de novo) e do ombro-só e das extensões dos longos, enrolando nas pernas das modelos.
Como viram, não resisti e repeti alguns fragmentos do texto do André Lima. Melhor do que ele escreve, só o jeito tempestuoso com que faz moda
Ficha
estilo: André Lima e Carlos Cardoso
direção: Roberta Marzola
styling: Flavia Pommianosky e Davi Ramos
Beleza: Robert Estêvão com produtos Make B
Trilha: Luca Lauri e Liana Padilha

Intervalo / na platéia, o rosto bonito da Tereza Collor. Só o cintão de metal não caiu bem, fez menorzinha / na entrada, de farda vermelha, o Tom Azulay. Conheci aquela farda, ele herdou do pai, Simon. E também o talento e o jeito afável, meio desligado / já tem colega me dizendo que chorou no camarim do Ronaldo Fraga. Tem Noel Rosa, velha guarda de Vila Isabel. Vamos ver

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