O pretexto foi um livro italiano, “A ilha de Arturo”, que motivou o ar napolitano, segundo divulgado nos textos da marca. Importa é que significou mais cordas, âncoras, sereias, um clima navy. A visão nos tricôs da Coven, no entanto, tem seu valor próprio, graças às invenções da Liliane Rebehy. Ela aplica perolinhas sobre arabescos em saias e vestidos brancos, usa um padrāo vichy grande em vestidinhos curtos, sem exageros e segue os azuis e verdes que aprendemos a gostar. Vamos ver se continuamos gostando até o verāo.
Bem bonita, a Coven

Intervalo / Beto Kaulino, cinegrafista do evento, assíduo nos eventos, recomenda uma ida a Parintins, para ver os três dias de disputa dos bois. Segundo ele, são três horas e pouco até Manaus e mais uma hora de vôo atê Parintins. “Mas vale a pena, já sai em escola de samba, e acho que nem se compara. As alegorias se mexem, piscam, ondulam. A torcida é incrível, tudo tem que ser visto