Gisele Bundchen sempre foi impecável na passarela e nos estúdios. Serve como exemplo para as meninas que querem ser modelos, porque nunca desistiu, batalhou quase sozinha, dispensou agentes, mantém a forma até hoje. Quem acompanhou sua carreira lembra de como era considerada bochechudinha no princípio, nos idos do evento Phytoervas Fashion e como entrava sumida em meio a outras modelos nos primeiros desfiles da Europa. Estourou quando Mario Testino insistiu para colocar a bela na capa da Vogue America.
Tinha que dar certo: uma modelo carismática, o melhor fotógrafo de moda, a maior revista de moda, do país com maior poder de consumo. Gisele foi a melhor representante que o Brasil jamais teve. Porque tem uma qualidade básica para ser reconhecida no mundo: seriedade.
Nestas fotos:
Em outubro de 1999, no desfile Chanel, quase sem make, cabelo longo e lisão. Já com o que chamamos de coloração califórnia. O cabelo sempre foi uma das atrações da beldade (foto Marina Sprogis)
Em 2001, no desfile da M. Officer, para o verão de 2001 (foto Claudia Guimarães)