Ebaaa! Adorei o trabalho desta equipe de design. Jovem, irreverente, divertido e meio doido. Contemporâneo, enfim, com a pegada confusa de street-luxo. E mais um tema religioso, para confirmar um pensamento atual. Estes pretextos resultaram nas túnicas bordadas com capuz, nos hoodies masculinos transparentes, nas jaquetas com costas vazadas e chegando à noiva de macacão rendado em frisos laterais. Muitas aplicações bordadas por tudo, textos caprichosamente bordados em calças masculinas, até as botinhas chelsea (ou de caipira, no Brasil) são enfeitadas com brilhos. Para completar os brilhos, nada como…jeans! Claro, em versões despojadas, detonadas, que quebram o luxo brincalhão dos sutiãs bordados, dos paetês e das rendas.

E mais: surpreendente, a DoValle. A plateia adorou, gritou, levantou. Uma graça o desfile / até agora, em dois dias, os destaques são os desfiles de Lino Villaventura, Mark Greiner, Jefferson Ribeiro, DoValle. Mario Queiroz encantou seus admiradores pela retrospectiva