Sempre que vejo um desfile internacional bonito, torço para que vire tendência e consiga novas versões do mesmo estilo. Daí, que curti esta primeira vez que vi o Didonna, porque lembrou os drapeados clássicos de Madame Grés e os torsades modernos da Givenchy by Riccardo Tisci. Nico mostrou looks mais luxuosos, drapeados e torcidos com tiras negras, quase sempre em preto e branco (ou off white, a luz da sala engana muito). Só não curti os macacões de gancho baixo, meio saruel. Já deu, esta roupa que obriga a um caminhar de gueixa.
Bem interessante, o Nico Didonna.

E mais: o Dragão não solta fumaça, mas berra muito alto. Todo o som, tanto das salas como da área aberta, é ensurdecedor / uma pena ter que escolher entre assistir aos desfiles ou às palestras. Hoje, por exemplo, o tema era a Fast Fashion, papo do momento. No mesmo horário do Ivan Aguilar, aí o desfile ganha.

Foto Ines Rozario