A coleção se divide em três partes: estampa arquitetônica em preto e branco, inspirada na obra de Paulo Mendes da Rocha; tweed cinza e metalizados. Acharam estranho, não ter as estamponas e os coloridos típicos da Alessanda Migani? Pois apesar destas ausências, foi muito bom. A ponto de despertar vontade – coisa rara entre nós, que vivemos entre diferentes estaçōes de moda – de ter um dos casacos de tweed, de corte solto. Talvez as mangas de ombros pontudos não sejam tão irresistíveis, mas até os looks secos, inspirados na arquitetura de paredes e linhas retas estavam bem convincentes.
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E mais: Outra diferença no desfile da Alessa: ela não apareceu para os cumprimentos, aos pulos. Está no quarto mes de espera da filhota Antonia, e o médico recomendou repouso / na beleza, rabo de cavalo longo e fino, batom nude e sobrancelhas marcadas, castanhas/ em dois desfiles já se destaca a importância do prata e o comprimento mais longos das saias / hum…acho que já escrevi isto antes. Longuete, midi, etc / será que desta vez pega?