Desde que se saiba o espírito da marca, o susto é menor. Lembro dos desfiles da Rosa Chá, tão cheios de magistrais cortes e recortes, que um biquíni chegou a ter uma fenda exatamente no bumbum de uma top. A Triya no máximo faz um top de tubinhos dourados, revelando o busto de uma modelo ou assina um bustiê com trompe l’ oeil de busto em preto e branco. No mais, não é uma moda praia comum – mangas longas em maiô até na coleção da triatleta Fernanda Keller existem. O que impressiona é a modelagem em fios e tiras, que circundam o corpo nas maiores assimetrias. A estampa de rosa, tirada de obras de Escher, cobre hotpants, biquínis, pequenos pareôs e motiva um decote todo com rosas de lycra aplicadas ao longo das costas.