aberturaGente, não entendam mal. O visual do Fause parecia com o da Vuitton de alguns invernos atrás: rosots escondidos por toques de pele, looks com sobreposições de blusas, saiotes frazidos, como se fossem basques e saias longas. Uma pitada de anos 1930, nos casacos de onça estampada, nos escarpins e nas raposas atravessadas nos ombros. Quase todas as beldades portavam bolsas FH, o que me acendeu mais a semelhança com o colega americano-parisiense Marc Jacobs para Louis Vuitton. Nada demais, por que não apresentar suas bolsas, que em todas as marcas são as peças que mais vendem?
Neste ponto, Fause está certíssimo. Menos certo quando cisma de cantar. Não precisa, Fause, nós gostamos de você como profissional de
moda.

intervalo / uma sugestão para as teles que patrocinam estes eventos: distribuam entre os repórteres que fazem cobertura direta da Bienal, uns modems de cartão. Que funcionem, não peçam para entrar em rede
(como o da TIM), nem sejam temperamentais, como o da Vivo. Juro que no
final do evento, a gente devolve. Ou então, façam um modelo auto-destrutível / Paulo Borges até ri do calorão que pegou no Fashion Rio. “Olha que eu fiz lá minhas conexões para não ter chuva! Mas nunca pensei que fosse ficar assim! Quando acabou a semana, choveu!” / vamos ter um semestre de louco, com tantos eventos. Acaba a SPFW, começa a Fenim, em Gramado. Em maio tem Fashion Rio e Fashion Business de novo, em junho, SPFW, em outubro,Rio Summer. Puf, puf