Em 2015, uma ideia virou uma venda entre amigas. Em 2019, evoluiu para a instalação em um prédio de cinco andares. Uma história animadora, nestes tempos de tantas portas fechadas.
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Danielle Utsch
Depois de uma conversa com amigas, Danielle Utsch começou um negócio comprando semijoias nos atacadistas de São Paulo para vender para seu círculo de amigas e conhecidas. Pelo bom gosto nas escolhas em poucos meses (de junho a outubro de 2015) o sucesso levou a abrir um corner dentro de um salão de beleza em Belo Horizonte. O instagram e o boca a boca ajudaram e logo no primeiro mês o faturamento bruto atingiu R$ 35 mil!
Animada, Danielle decidiu levar a sério o negócio, deu o nome de J´adore (ótimo, qual mulher não adora um enfeite de moda?), e assumiu a loja _ ou melhor, uma sala de seis metros quadrados _, como sua principal fonte de renda. Trocou o varejo básico pelo modelo de consignacão, em que a J´adore emprestaria as peças para revendedoras. Resultado: mais sucesso, mais uma mudança para um espaço maior, uma casa na rua Turfa, no bairro do Prado, onde começaram a ser desenvolvidas e produzidas peças próprias.
De novo, o requinte das coleções, com valores mais acessíveis para a revenda, exigia mais espaço. Agora em setembro, a J´adore acaba de ganhar uma sede em um belo prédio de cinco andares.
- Das vendas entre amigas ao prédio de cinco andares em Belo Horizonte
- A organização nos atendimentos
- Simples e elegante, as vitrines brilham com as semijoias
- Charmes esmaltados no colar
- Aneis de pedrarias contornadas por esmalte azul
- Brincos de flores de cristal e contas douradas
- Tema da moda, as borboletas em versões cristalinas da J´adore
Uma história que demonstra que a moda é um fenômeno que retribui muito bem quando se trabalha, se empenha quase 24 horas (vá lá, dá para dormir um pouquinho), e o principal: saber escolher os produtos, que agradam ao universo de clientes. Um belo exemplo, a J´adore, da Danielle Utsch.