O paranaense Kulig nunca foi de seguir muitas tendências nem usar materiais banais. Desta vez, criou modelos sem mangas, chemises brancos com entalhes de plástico rosa, estampas claras e vestidos evasês ou retinhos, com flores aplicadas. Ok, mesmo para quem pensa em Futuro e tecnologias faltou algo mais próximo do objetivo do evento, que seria a roupa de outono-inverno. Principalmente se o criador vem do Paraná, estado bastante frio o ano inteiro.

Ou isto não tem a menor importância? Se a resposta é sim, vamos analisar por outro ângulo. É uma moda conceitual, ponto.

16h55

Intervalo / as salas continuam geladas e escuras / Mariana Kalil, colega de platéia, editora no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, lançou livro nada-a-ver com moda. É o Peregrina de araque”, contando em tom bem-humorado as peripécias de uma viagem pela Jordânia, Egito e Israel. Estou louca para ler / falando em livro, nos filmes de abertura dos desfiles, fico sabendo que Notas do fundo, de Dostoievski é um dos favoritos do Pedro Lourenço. Ponto para o Pedro / Outra colega, a Marcia Leucin, é a representante brasileira do site frances fashionmag.com

A beleza de Jefferson Kulig

As meninas campestres de Jefferson Kullig entraram de cabeça na tendência fresh que domina essa temporada. O maquiador Caio Lanza conta que quis mostrar uma mulher “menina-moça” bem bucólica e romântica, combinando com os recortes florais de Kullig.

Os olhos foram pintados rente aos cílios com a sombra da coleção Emanuel Ungaro para M.A.C, junto com o lápis Stubborn Brown, os dois levemente esfumados. Mais acima, nas pálpebras, o pigmento fairytale da M.A.C com seu leve brilho deu o toque romance necessário. A pele, sem textura, também seguiu essa linha: bem definida e sem complicações. Para terminar, o batom Crystal Pink da M.A.C foi aplicado no centro dos lábios.

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