Desfiles do Minas Trend:

Aurea Prates

Uma coleção quase toda branca, com inspiração nas tradições artesanais mineiras, que encantou pelo cuidado nos bordados quase em extinção: ilhos, ponto cheio, ajour, richelieu, valorizados pelo colorido branco e bege. Bonito, o conjunto, que poderia resvalar no folclore, mas apresentou looks interessantes, principalmente na camisaria – linda, a pala pregueada bege.
arriscadas, as saias rodadas, apesar de anunciarem um caminho provável de tendências. Belo trabalho, confirmado pela roupa leve e solta da estilista, nos agradecimentos finais.

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Banana Blue / Tapetes na sala, projeção de mesquitas no fundo. Foi cenário para a Turquia da Banana Blue. Um conjunto rico e exótico, com bastante viabilidade de uso. Tanto contorno define a série de calças de gancho baixo, com estamparia de mosaicos, coletes de tricô franjado, colares em ouro velho. Um pouco fantasia, mas atraente e ao mesmo tempo comercial. Destaque para o look com casaqueto dourado sobre triô também dourado e calça de seda. Parece exagero, dourado demais? Pois deu muito certo. Ponto para a Banana Blue (que nome antiguinho)

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Intervalo / Alberto Hiar deu entrevista coletiva. Contou que investe na criatividade dos designers da equipe Cavalera, acha melhor do que se submeter aos grupos que andam comprando as marcas ou criar coleções para grandes redes. Quanto à Cavalera no Rio, nota que as cariocas só gostam de jeans boyfriend como shorts. Ëlas adotaram os leggings, vestidos e shorts, neste ano. Mas respeito e adoro o jeito delas. Mando a equipe de estilo prestar muita atenção no que elas usam”.