Esta é a Livi, musa do concurso Innovation Award do grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy). Seu nome vem das iniciais do L,(de LVMH),Innovation Virtual Insider. Foi criada em 3D pelo Altava, um finalista do prêmio no ano passado e vestida pelas marcas de moda e joalheria da LVMH. Ela será co-host da sexta edição do evento que escolhe as startups dignas da campanha da Face de Inovação. Vinte e uma já estão selecionadas nestas categorias que representam os desafios do universo do luxo e da sustentabilidade:

  • 3D/experiência do produto virtual e Metaverso
  • Experiência de empregado e CSR (Corporate Social Responsibility) ou responsabilidade social corporativa
  • Consciência de marca e mídia
  • Omnichannel e varejo
  • Excelência em operações e manufatura
  • Sustentabilidade

O Innovation Award se realiza durante a edição do Viva Technology, de 15 a 18 de junho. Desde o primeiro grande evento anual de startup e tecnologia a LVMH é parceira, revelando e premiando líderes com novas ideias e soluções disruptivas para os espaços virtuais e físicos. O povo que vai inventar o futuro do luxo.

Foram 950 inscrições de 75 países, de onde saíram os 21 finalistas, 48% liderados por mulheres.

“Livi vai desempenhar um importante papel no VivaTech. Estamos orgulhosos por sua representação das inciativas inovadoras do grupo e das nossas Maisons”, declarou Toni Belloni, diretor gerente do grupo LVMH.

Vamos aguardar o vencedor deste prêmio tão importante, que prevê rumos para um setor que não perde a força: o luxo. Ele é a ponta de inovações capazes de trazer mais conforto, facilidades e por que não – felicidade.

Lembro da tristeza que era entrar no Gum, o grande shopping na Praça Vermelha, em 1989. O que tinha para vender, já que luxo era palavra proibida no consumo da população: inseticida em bombas de Flit e mochilas velhas, só. Depois que ícones do regime foram derrubados, muitas marcas internacionais se instalaram naqueles espaços. Agora várias saíram, graças às maldades contra a Ucrânia.