spfw8O queridão das colunáveis e das elegantes fez um retorno, engrenou uma primeira, esticou a marcha e parte para uma linha mais jovem, baseada no esporte, em carros customizados. Curtos na medida certa, com abas saindo dos decotes falsos, presos a palas com visual 3D. Pode ser mais jovem, mas não perde a precisão no corte. Pode ser mais casual, mas que requinte de trabalho de aplicações como fitas de organza montadas em forma de flores ou círculos, nos entalhes dentro dos vestidos e blusas. Muito bom, até nas cores fluorescentes ele convenceu. A exceção à perfeição: as sandálias. Ainda gladiadoras, de tirinhas finas? Em compensação, os esmaltes das novas linhas opacas e verniz da Risqué estão lindos – Vivianne Orth usou um dos vestidos mais bonitos, em cinza-gelo, com unhas de pés e mãos na mesma cor.
Povo do casualwear, sai da frente, que o Reinaldo vem acelerado
14h15

Ficha
Styling: Mônica Florêncio Fernandes
Make: Nadine Luke e Fabiana Gomes para MAC
Cabelos: Ricardo Rodrigues
Estilo: Samara Sá, Thais Lima e Daniela Rodrigues
Trilha: Giancarlo Lorenzi

Intervalo / muito bom o pão-de-mel do quiosque do Benjamim Abrahâo, na Bienal. O preço dói: R$ 5 /platéia do Reinaldo ficou triste: não pintou kit de esmaltes Risqué / ele é modernão, a maioria dos tecidos é mista. Jacquard lurex, de poliamida e metal; musselines stretch, de seda, poliamida e elastano / queixa de consumidora: desde que entrou para o grupo Santander, o banco Real deixou de ser bom. Raras são as caixas eletrônicas que funcionam, que têm teclados direitos e virou um desafio achar uma agência que tenha talões de cheques. Como era bom o meu Real…