Georges Henri foi o primeiro dos quatro homenageados da noite de abertura do Rio Moda Rio. Deu gosto ver a atualidade dos looks, muitos deles ainda penduradinhos nos nossos cabides. Linho, seda, malha, listrados, em calças e saias com camisões e vestes impecáveis, como tudo o que ele fazia. Cada marca contou com surpresinhas – na vez do Georges, Silvia Pfeifer encerrou, com invejável look de camisão (era este o nome, na época) e calça curta. Os acessórios lembravam os grandes colares que o Zau, amigo do Georges, inventava.

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Looks que já andaram nos nossos guarda-roupas, eternos

Looks que já andaram nos nossos guarda-roupas, eternos

E mais / duas coisas que poderiam afastar o público do belo evento de moda nos galpões do Pier Mauá. Primeiro, o frio. Nada disto, a Praça Mauá sempre foi referência de temperaturas altas na cidade. Não faz tanto frio assim. Quem foi de cachecol ficou com aquele rolo nas mãos. Segundo, a volta para casa: há taxis à espera dos passageiros na rua em frente, depois de atravessar o gramadinho do VLT / engraçado notar como o povo da moda quer ver…moda. Acabou o desfile, 90% foi embora. Mas o som continuou, e ficaram alguns animados, dançando, bebendo, comendo as empadinhas de alho do bufê Juá.