Abriram as portas da São Paulo Fashion Week. A ambientação é homenagem à França, com imagens de Torre Eiffel e arabescos em estilo Toile de Jouy na fachada e nas paredes. Onde havia um boneco carregando bolas, na edição de inverno, pendura-se um lustre feito com cerca de 2.500 garrafinhas plásticas.
Nos andares acima, as roupas de alta costura do acervo de Bethy Lagardere mostram de perto a perícia e a arte de Dior, Cardin, e outros grandes nomes.
Os velhos banquinhos de cartão, que Paulo Borges tanto gosta, “tenho até na minha casa”, costume dizer, estão devidamente achatados e pintados de branco com listras azuis. Mas alternam os espaços com cortinas vermelhas, um detalhe que ficou moderno, clássico, francês e ao mesmo tempo, tem a dose de teatralidade que a moda exige atualmente.
A Natura ofereceu o tradicional almoço de pequenos quitutes e a apresentação de novas cores de batom – o alaranjado 13 e o rosa-magenta 02 – a sombra também alaranjada Duo 08 e os tons cáquis no Duo 04.A Sheila Nishi, que trabalha no desenvolvimento de fragrâncias, recebia os convidados para mostrar as novas águas de Natura, Arte, Paixão, Beleza e Alquimia, exclusivas do evento até outubro, quando enfim serão vendidas para o público, a R$ 40,50 o vidro. Entre as composições, destaque para as notas de base de cacau ou de breu-branco (uma resina de árvore) com a saída de estoraque (planta com cheirinho de manjericão)
Os desfiles começam às 15h com a Osklen abrindo os trabalhos, inspirada no Carnaval . E hoje, acabam com Gisele Bündchen Brady estrelando de novo a Colcci.