Kallieno parece um jovem que pesquisou no guarda-roupa da mãe e descobriu o estilo dos anos 1980. Escolheu algumas peças emblemáticas – blazer, brilho, blusões – e deu uma renovada. Isto é, fez uma alfaiataria caída – no sentido de ser mais solta – suavizou os brilhos com tecidos mais finos e brincou com a camisaria, deslocando o colarinho para um dos ombros. Nem sempre estas revisitas dão certo, e o desfile ficou carente de qualidade.

Kallieno tem um caminho interessante, deu importância aos ombros, com decotes retos e pesquisou bem nos anos 1980. Faltou um lance de coerência e qualidade para subir ao patamar de uma semana de moda de ponta

E mais / um bom encontro: Felipe Venâncio, na rampa da Bienal. Todo contente com a trilha que assinou para o Lino Villaventura / na pressa, pulou fora o nome do Marcos Costa no instagram sobre a coletiva do Lino. O make é todinho dele! / o evento está animado, tem um público bom, curtidor. Só faltava uma estrutura. de restaurante melhor. Um tipo bufê, como faz o Julio Viana nas feiras Fenin. Foodtruck é limitado e caro. E não é comiiiiidaaaa