Mais do que se sentir e se ver elegante, moderno, atualizado, o ser humano que se veste e se olha no espelho pretende preservar o planeta usando roupas e acessórios. Esta preocupação fez da marca Osklen uma pioneira na criação de coleçòes em tecidos e materiais ecologicamente corretos, como os couros de peixes e os algodões com tratamentos especiais.

Esta onda marca este século, várias marcas fazem questão de seguir o conceito de “reuse, recycle, rethink” (reutilizar, reciclar e repensar), antes mesmo de anunciarem que lançam determinadas estampas ou cortes diferentes.

Resíduos nos pés

A Via Uno, uma das maiores indústrias de calçados do país, já não usa matéria-prima de origem animal há muito tempo. Entre os cerca de 300 modelos lançados, pelo menos oito tênis se destacam por aliarem as tendências aos processos ecologicamente corretos. Por exemplo, as palmilhas são feitas de 30% de espuma reciclada – e são ultra-soft! Na produção ficam de fora colas, solventes e metais pesados. O cabedal (a parte que não é o solado) é feito de sobras de fios da indústria e PET, o plástico das garrafas e embalagens.

 

Quanto à moda, a cartela inclui preto, verde oliva, marinho e vermelho, além do animal print. Os mais de três mil pontos de venda participam de ações da campanha Caring for the Future.

Contra os raios ultra-violetas

Protege-se o planeta e a própria pele. Depois de consagrada no universo das roupas esportivas, a proteção UV chega aos estilos de trabalho e passeios. Uma das marcas que adotam esta tendência é a Ficalinda, que cria peças em tecido Light CO2 da Amni, o primeiro fio biodegradável, com fator de proteção 50 + UVA e UVB. O conceito sustentável também se aplica, graças a práticas menos poluentes, que minimizam o impacto ambiental ao longo da produção. Tudo isto, sem toxicidade para a pele e para o meio ambiente.

A Ficalinda foca no estilo atemporal, possibilitando o uso por mais tempo. Uma moda sustentável na concepção das peças e na eternização do uso. 

Ficalinda.com.br