Recebo a notícia da coleção de peças com símbolos da sorte, lançada pela Fiszpan. Aproveito para falar das outras variedades que prometem nos trazer sorte, prosperidade e afastar o tão temido olho grande, a inveja. Escolham seu amuleto querido e não se separem dele _ mas se quebrarem ou sumirem, deixa para lá, ele cumpriu sua missão.

Brinco de elefante, lembrando o deus Ganesha (Fiszpan / R$ 360)

 

Figa: um dos símbolos mais prezados pelos brasileiros, há até o costume de presentear recém-nascidos com uma figuinha de ouro. Protege contra maus agouros, perigos e forças maléficas. Surgiu na Itália, sob o nome de manofico (mano é mão e fico é figo, símbolo do órgão sexual feminino)

Trevo: já encontramos vasinhos com trevos de quatro folhas, o mais raro. Antigamente acreditava-se que encontrar um trevinho de quatro folhas provocaria o encontro com fadas. Os celtas achavam que daria a sorte dos deuses e os poderes da floresta. Cada folha tem um símbolo: esperança, fé, amor e sorte. Tudo de bom!

Sal grosso: presente em rituais religiosos de diversas épocas, por romanos, gregos, asiáticos e árabes, tem o poder de afastar espíritos e energias negativas. Já se encontram pingentes de vidrinho com sal grosso dentro

Olho grego: as celebridades andam usando muito o olho grego, ou olho turco. Comprinha obrigatória nos bazares da Turquia, funciona contra energias negativas e afasta a inveja e o mau-olhado. Também pode simbolizar o olhar de Deus que ilumina e protege as pessoas, além de transmitir a paz

Cordão com presa de resina (Fiszpan)

Presa de tigre ou de elefante: assim como o elefante, considerado um dos deuses indianos, é outro símbolo de sorte e prosperidade. Só não vale ser de marfim, para não acabar com a espécie. Afinal, a sorte tem que ser para todos, inclusive para os elefantes

Pés de coelho também me dão pena, mesmo que sejam amuletos clássicos. Quem sabe, a patinha de pele fake resolva?