É longe, mas segundo a advogada, editora e colunista de gastronomia Andrea D’Egmont, vale a pena ir a Tóquio. “O que não falta é moda! Lojas incríveis!” No que contou isto, via WhatsApp, foi intimada a mandar fotos, rápido.
Deve ser mesmo um universo especial, já que há marcas como a Saruya, no bairro de Nihonbashi, que desde 1704 produz…palitos de dentes! Isto foi só para confirmar a força do mercado japonês. Na moda, os bairros de Ginza e Aoyama abrigam as grifes famosas _ tooodas ostentam suas vitrines por lá. O prédio da Hugo Boss impacta pela arquitetura poderosa.
Confesso que admiro muito o trabalho dos japoneses que desfilam em Paris _ Rei Kawakubo, da Comme des Garçons; Yohji Yamamoto, Issey Miyake, Junko Shimada. Acho Yoko Ono uma artista singular. Mas queria muito, no que chegasse a Tóquio, atravessar o cruzamento de pedestres de Roppongi. Um dia supero a preguicinha das muitas horas de voo e corro nas faixas famosas.
![](https://iesarodrigues.com.br/wp-content/uploads/2018/05/japao-8-1024x768.jpg)
Tommy Hilfiger também agrada aos japoneses. Assim como as sandálias com meias atléticas
![](https://iesarodrigues.com.br/wp-content/uploads/2018/05/japao-3-768x1024.jpg)
Cabides nas ruas atraem pelo colorido das jaquetas
![](https://iesarodrigues.com.br/wp-content/uploads/2018/05/japao-6-768x1024.jpg)
Impacto: o prédio da Hugo Boss, em Ginza. Do lado, a Tod’s
Fotos Andrea D’Egmont