Viviane Orth mais uma vez interpretou o glamour da abertura do desfile do Lino. Poucas meninas do elenco conseguiram fazer as poses certas em frente aos fotógrafos, talvez pela inexperiência da maioria. Normal, são modelos novinhas. O que não comprometeu a beleza dos longos do Lino, inacreditáveis trabalhos de tecidos inteiramente nervurados, unidos em patchworks de cores variadas, rebordadas e plissadas em formas de leque. Parece repartição de outras épocas? Nada disto, há técnicas que armam os decotes, como aramados. Quase no final, da a impressão de que Lino adere à um movimento destroy, através de buracos meio escondidos nos vestidos. Quanto aos tecidos, destaque para os azuis changeants. Nos acessórios, sapatos bordados e luvas de cano longo, arrematados por acabamentos esculturais. A suposta noiva, que também pode ser um luxo para celebridades, quase encheu a sala com seu volume de camadas.

Faltou pelo menos uma passadeira vermelha para realçar a coleção suntuosa do Lino.

E mais / temos vasta escolha de materiais para vestir. Desde os naturais, como o algodão e a seda, até os protetores do ambiente, ecológicos. E os derivados inovadores, como o polipropileno, que está no espaço ocupado pela Braskem. Este plástico foi transformado em tecido telado pela Berlam e usado como base para vários looks da PatBo